A diretora Amora Mautner está no centro de uma nova polêmica. Após repercutirem informações sobre um suposto afastamento da profissional dos trabalhos em Eta Mundo Melhor, próxima novela das 18h de Walcyr Carrasco, a TV Globo se pronunciou e explicou a situação.
Nesta terça-feira (20/5), a revista Veja publicou que a diretora poderia ser afastada da sequência de Eta Mundo Bom, exibida em 2016 e que estreia no dia 30 de junho. A medida, segundo a publicação, seria uma maneira da Globo “apaziguar” os ânimos e se mostrar solidária às reclamações dos funcionários.
A coluna Fábia Oliveira revelou, na semana passada, reclamações e denúncias contra a contratada da TV Globo.
Em resposta à coluna, a equipe de comunicação da emissora carioca afirmou que Amora Mautner seguirá como diretora da próxima novela das 18h e que deve assumir novos trabalhos apenas no final do ano.
“Ela está prevista para seguir na novela e tem projetos para a reta final de Eta Mundo Melhor. De todo jeito, seria uma transição. Existem outras possibilidades de projetos, que são mais pro fim do ano, sem impacto na implantação e que seriam conciliados com o encerramento da novela”, disse a assessoria da Globo.
Polêmica
Mais cedo, a VEJA afirmou que a saída de Amora Mautner de Eta Mundo Melhor ocorreria até o meio de junho. Isso, porém, não significaria um afastamento da diretora da emissora, já que ela está cotada para dirigir a próxima novela das 21h de Walcyr Carrasco, prevista para entrar no ar após Três Graças, de Aguinaldo Silva.
Na semana passada, a coluna revelou que profissionais que trabalham nos bastidores da próxima novela das 18h denunciaram maus-tratos da diretora. Eles afirmaram à reportagem que Amora Mautner dispara xingamentos contra funcionários, jovens atores e figurantes. Algumas pessoas, aliás, até cogitaram deixar a novela.
De acordo com as denúncias, xingamentos e ofensas por parte da diretora são constantes. Com a situação, o clima nos bastidores da novela é de tensão. Profissionais que lidam diretamente com a diretora têm receio de denunciar, com medo de represálias.
Por Metropoles
